O que parece preguiça, às vezes é medo
“Acomodado? Ou com medo de cair?”
Ele faz o básico.
Entrega o mínimo.
Não se arrisca, não propõe, não lidera.
É fácil rotular como acomodado, desinteressado ou medíocre.
Mas… e se o que prende esse colaborador não for desmotivação, e sim medo?
Quando a zona de conforto vira prisão emocional
Chamamos de “zona de conforto”, mas para muitos, é a única zona de segurança possível.
Sair dela exige coragem — e apoio.
Profissionais que já foram podados, criticados ou expostos negativamente tendem a se calar e se encolher.
O medo de errar paralisa. A insegurança vira rotina.
Estagnação é sintoma. Não diagnóstico.
- Repetitividade
- Ausência de proatividade
- Baixa expressão emocional
- Evitação de novas responsabilidades
Tudo isso pode parecer comodismo.
Mas também pode ser trauma corporativo.
Dados que iluminam o comportamento
- Segundo a Gallup, apenas 24% dos trabalhadores brasileiros sentem que suas opiniões são valorizadas no trabalho.
- A insegurança psicológica é um dos principais fatores para baixa inovação e engajamento.
- Empresas com ambientes seguros emocionalmente têm até 76% mais chance de reter talentos.
(Fontes: Gallup, McKinsey, Harvard Business Review)
Como libertar o potencial reprimido?
✅ Crie espaços seguros para arriscar. Permitir erros é permitir evolução.
✅ Acolha os tímidos e retraídos. O silêncio diz muito.
✅ Invista em desenvolvimento emocional. O técnico não caminha sem o humano.
✅ Converse. Pergunte. Ouça. Ninguém se desenvolve sem se sentir visto.
Estagnação também é um sintoma.
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