Quando crescer demais custa o que importa
“Cresceu tanto… que parou de sentir.”
Ser grande é motivo de orgulho.
Mas, em muitas organizações, o crescimento virou sinônimo de distanciamento.
Departamentos se tornam ilhas.
Colaboradores viram números.
E a saúde emocional da equipe é sacrificada no altar da eficiência.
O problema? Ninguém sustenta uma torre fria por muito tempo.
O paradoxo do sucesso
Empresas que:
- Têm milhares de funcionários, mas nenhum canal real de escuta.
- Investem em estrutura, mas esquecem de cultura.
- Exigem engajamento, mas oferecem relações impessoais.
Esse é o retrato da desumanização corporativa.
Segundo a Gallup (2022), apenas 21% dos trabalhadores no mundo se sentem realmente engajados no trabalho.
No Brasil, o número é ainda menor.
A frieza organizacional não é só um problema de clima. É um risco.
Sintomas de uma torre que adoece
- Comunicação interna robotizada, sem alma.
- Falta de reconhecimento individual.
- Benefícios sem vínculo com as reais necessidades dos times.
- Cargos e hierarquias que se impõem sobre vínculos humanos.
O colaborador não quer só pertencer a uma marca de prestígio.
Ele quer se sentir visto.
Como humanizar o gigante?
🤝 Fortaleça a comunicação com escuta ativa.
Não basta informar. É preciso se conectar.
📚 Conte histórias reais de quem faz a empresa acontecer.
Humanizar é dar rosto aos resultados.
🌿 Inclua bem-estar como valor da cultura organizacional.
Não como ação pontual, mas como estratégia contínua.
🔁 Transforme processos frios em experiências acolhedoras.
Desde o onboarding até o desligamento.
Tamanho não garante saúde.
A Ativa te ajuda a ser grande — e humana.
Fale com a gente e comece a reverter esse distanciamento.